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Textos bem humorados
Textos bem humorados

Depoimento de um homem depilado,
com muito humor
Estava eu assistindo TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas ‘partes’.
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer ‘outras coisas’ com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça.
Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam ‘outras coisas’.
Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as ‘outras coisas’ não tive mais como negar.
Acabei concordando.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito.
Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações, que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico.
Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de ‘dona da situação’ que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango- assado e liberasse o aceso a zona do agrião.
Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo ‘pimpão’ como quem diz: ‘sou o próximo da fila’!!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as ‘outras coisas’ que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo.
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUUUUTA QUEEEEEE O PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado.
Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.
Respondi prontamente:
Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!
Segurei minhas bolas em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça.
Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo... Caguei.
Peguei meu gel pós-barba com camomila ‘que acalma a pele’, enchi as mãos e passei nos ovos.
Foi como se tivesse passado molho de pimenta.
Sentei no bidê na posição de ‘lava xereca’ e deixei o chuveirinho acalmar os ‘doutores’.
Peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.
Olhei para meu pinto.
Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gêmeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bateu na porta do banheiro e perguntou se eu estava passando bem.
Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer.
‘Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas’, respondi..
Ela pediu para olhar como estavam.
Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).
Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar.
Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito.
Procurei alguma cueca de veludo e nada.
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado.
Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos.
E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resta dizer: certas coisas tem de ser feitas somente pelas mulheres.
Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
Atenciosamente,
O Depilado
 

Um alentejano em Lisboa

Um alentejano veio pra Lisboa e ficou completamente perdido. Então perguntou pra um sujeito que estava sentado na praça, fumando. — Bom Dia,  O sinhor sabe onde é que fica o terminal de autocarros? — Terminal de expressos? — corrigiu o sujeito. — Isso, exatamente... — Fica já ali!  Na primeira rua à esquerda. Qualquer idiota sabe! — Atão  foi  por isso mesmo qui eu perguntei pro sinhor!  

Marido doente
Após um longo período de doença, o marido morre e chega aos portões do Céu. Enquanto aguardava São Pedro, ele espiou pelas grades e viu seus pais, amigos e  todos que haviam partido antes dele, sentados à mesa, apreciando um  maravilhoso banquete. Quando São Pedro chegou, ele comentou:   - Que lugar lindo! Como faço para entrar?   - Eu vou falar uma palavra. Se você soletrá-la corretamente na primeira VEZ você entra; se errar vai direto para o inferno.   - Ok. Qual é a palavra?   - AMOR, respondeu São Pedro.   - A - M - O - R !   Ele soletrou perfeitamente e de primeira. Passou pelos portões. Cerca de um ano depois, São Pedro pediu que ele vigiasse os portões aquele dia. Para surpresa dele, a sua mulher apareceu.   - Oi! Que surpresa! - disse ele.   - Como você está?   -  Ah, eu tenho estado muito bem desde que você morreu... Casei-me com  aquele belo enfermeiro que cuidou de você, recebi seu seguro de vida e  fiquei milionária. Vendi a casa onde vivemos e comprei uma mansão. Eu e o meu lindo marido viajamos por todo o mundo. Estávamos de ferias e eu  fui esquiar hoje. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e cá estou eu. E  agora, como faço para entrar, querido?   -  Bem, aqui tem uma regra pra entrar. Eu vou falar uma palavra. Se você  soletrá-la corretamente na primeira vez, você entra, senão vai para o  inferno.   - Tá, qual é a palavra?   -
"ARNOLD SCHWARZENEGGER"...
A LOIRA DO BANHEIRO
- Mãe, você tem que vir aqui na escola buscar a Camila. Disse a secretária da escola.
- Buscar a Camila! Por quê? Aconteceu alguma coisa com a minha Camilinha. Assustada, perguntou a mãe da menina.
- Não foi nada de grave não mãe. Mas você tem que vir aqui buscá-la. Confirmou a secretária.
Assim que a mãe da garotinha chegou à escola a secretaria lhe explicou que a  Camila estava com vontade de ir ao banheiro, mas ela não queria de jeito nenhum usar o banheiro da escola.  Por isso a mãe tinha que levar a  garotinha para casa.
A mãe levou a filha para casa. Depois que elas já estavam em casa a Camilinha até que enfim foi ao banheiro.
- E aí filha? Está melhor agora? Perguntou a mãe da garotinha.
- Tô! Respondeu a Camila.
- Filha, por que você não quis ir usar o banheiro da escola? Você não gosta de lá? Estava sujo? Curiosa, perguntou a mãe.
A menina ficou um pouco em silêncio e, diante da insistência da mãe, ela falou:
- Eu não fui ao banheiro da escola por que eu estava com medo. Disse a menina.
- Medo! Medo do quê? Foi por causa de algum bicho? Perguntou novamente a mãe.
- Não, não foi bicho. Eu tenho medo da loira do banheiro. Comentou a garotinha.
- Loira do banheiro! Ah! Filha que bobagem. Isso não existe. Isso é uma lenda urbana. Falou a mãe.
-  Existe sim! A Beatriz me falou que um dia ela estava lá no banheiro e  entrou uma mulher velha e loira que estava vestindo roupa azul e disse  que era para ela esperar que ela iria buscar um saco.
A Beatriz disse que ela teve muito medo porque outro dia o irmão dela  também tinha falado do homem do saco. Ela ficou imaginando que era a  mulher loira do saco. Ela disse que ela nunca tinha visto aquela mulher  antes.
Mamãe! Agora eu também estou com medo de encontrar essa mulher. Desabafou a garotinha.
A mãe comentou o fato com a escola.
-  Mãe, pode ficar tranqüila. Sabe como é criança né? A propósito. A loira em questão é a Dona Isabel. Ela é a nossa nova faxineira. Ela é um amor de pessoa.
( Autor desc.)